ǂthe ǂcase of M. Bulgakov's The Master and Margarita

Abstract

Mikhail Bulgakov's novel The Master and Margarita, a highly complex and multi-levelled narrative, is a challenge for any translator. The emphasis in the current research is on the translation strategies used when translating culturally-specific elements, or historical realia, referred to as "Sovietisms," in three English translations of the novel by Glenny (1967), Pevear and Volokhonsky (1997) and Aplin (2008). Sovietisms refer to items characteristic of the Soviet discourse of the 1930s: word-formations of the non-standard "Soviet Russian." Bulgakov's language is sated with Soviet vocabulary, which refers to various cultural and socio-political elements of Soviet reality. Sovietisms occur at various levels (lexical, syntactic, stylistic and rhetorical) and should be carefully translated as a significant characteristic of Bulgakov's style. A complete domestication of Sovietisms may lead to a loss of a connotative meaning essential for understanding the context, while a foreignisation of these terms, which are most likely unknown to western readers, may disturb fluidity of reading and cause confusion. The purpose of this analysis, thus, is to illustrate the use of domesticating/foreignising strategies employed by Bulgakov's translators and to assess the translation choices. The comparative analysis employs the taxonomies suggested by Vlakhov and Florin (1995) and Vinay and Darbelnet (1958/1989) as the grounds for the case study.

Keywords

ruska književnost;prevajanje;literarni prevodi;sovjetska književnost;kultura;diskurz;ne zaključna dela;Russian literature;Soviet literature;literary transkation;culture;discourse;

Data

Language: English
Year of publishing:
Typology: 1.01 - Original Scientific Article
Organization: UM FF - Faculty of Arts
UDC: 821.161.1(=811.11):81'25
COBISS: 22847752 Link will open in a new window
ISSN: 2175-7968
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Other data

Secondary title: Os desafios na tradução de itens culturais específicos
Secondary abstract: A obra The Master and Margarida de Mikhail Bulgakov, narrativa altamente complexa e com múltiplos níveis, é um desafio para todo tradutor. O foco na presente pesquisa se situa nas estratégias de tradução utilizadas para traduzir os itens culturais específicos, ou os realia históricos, tratados como "sovietismos" em três traduções da narrativa para o inglês por Glenny (1967), Pevear e Volokhonsky (1997) e Aplin (2008). Os Sovietismos dizem respeito a elementos próprios ao discurso soviético da década de 1930: formações de palavras do "Russo soviético" não padronizado. A linguagem de Bulgarov está constituida pelo vocabulário soviético que, por sua vez, refere-se a vários elementos culturais e socio-políticos da realidade Soviética. Sovietismos aparecem a vários níveis (lexicais, sintaxes, estilísticos e retóricos) e devem ser cuidadosamente traduzidos sendo uma característica significativa da escrita Bulgakoviana. Uma domesticação completa dos Sovietismos poderá levar à perda de um sentido conotativo essencial para a compreensão do contexto, enquanto a estrangeirização desses termos que, provavelmente desconhecidos pelos leitores ocidentais, pode influenciar a fluidez da leitura e causar uma confusão. O objetivo dessa análise, portanto, é ilustrar o uso de estratégias domesticadoras/estrangeirizadoras pelos tradutores de Bulgarov para avaliar as escolhas de tradução. O estudo comparativo faz uso das taxonomias sugeridas por Vlakhov e Florin (1995) e Vinay e Darbelnet (1958/1989) como fundamentos desse estudo de caso.
Secondary keywords: Bulgakov;Mihail Afanasjevič;1891-1940;Ruska književnost;Sovjetska književnost;Književno prevajanje;Kultura;
URN: URN:SI:UM:
Type (COBISS): Article
Pages: str. 140-157
Volume: ǂVol. ǂ36
Issue: ǂno. ǂ3
Chronology: Sept./Dec. 2016
DOI: 10.5007/2175-7968.2016v36n3p140
ID: 10859166